sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Número de Visitantes - 2020

 No ano de 2020 a Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça foi visitada por 3.707 visitantes.

O que representa um decréscimo de 67,9%, face ao ano de 2019.
Trata-se do número de entradas mais baixo da última década, justificado pela situação pandémica provocada pelo COVID-19 que obrigou ao encerramento da Casa dos Patudos – Museu de Alpiarça entre 15 de Março e 31 de Maio.
Esta diminuição de visitantes contraria a tendência de crescimento verificada ao longo dos últimos anos.
Obrigado a todos que nos visitaram e ficaram a conhecer a Casa dos Patudos.
A Equipa da Casa dos Patudos, conta com o apoio de todos para que em 2021 possamos fazer ainda mais e melhor!
Continuaremos a trabalhar para elevar a memória de José Relvas e garantir o cumprimento da salvaguarda deste legado e das funções museológicas.
Todos que aqui trabalham agradecem.
Muito Obrigado!
Esperamos que possa haver condições para a sua visita em 2021!


Salão Nobre - Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

INFORMAÇÃO

Na sequência das novas medidas tomadas pelo Governo para o controlo à pandemia, a Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça encontra-se encerrada a partir de hoje, dia 15 de Janeiro, até novo aviso.

Continuaremos a trabalhar para elevar a memória de José Relvas e garantir o cumprimento da salvaguarda deste legado e das funções museológicas.
Poderá contactar-nos por telefone, por mail ou através desta página.
tel. 243558321 E-mail: museudospatudos@cm-alpiarca.pt
Certos da vossa melhor compreensão,
Saudações Museológicas.
Votos de Saúde para todos.
Alpiarça, 15 de Janeiro de 2021
O Conservador da Casa dos Patudos
Nuno Prates

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

SERVIÇO EDUCATIVO DA CASA DOS PATUDOS - MUSEU DE ALPIARÇA


 

SERVIÇO EDUCATIVO DA CASA DOS PATUDOS - MUSEU DE ALPIARÇA


O Serviço Educativo de um museu é, nos dias de hoje, uma das portas principais de acesso à sua coleção, história e preservação da memória.

Foi neste sentido que, durante o ano 2020, o Serviço Educativo da Casa dos Patudos – Museu de Alpiarça, reestruturou-se. Aproveitando, a instabilidade e impossibilidade de desenvolver as suas atividades regulares, desenvolveu um novo projeto.

Um projeto acessível, porque é pensado para todos, dinâmico porque pode ser adaptável aos vários públicos e, desafiante porque tenta desafiar não só os profissionais inseridos e agentes culturais mas também o público.
É com muito orgulho e ambição que apresentamos a nova imagem do serviço educativo.
Uma imagem contemporânea, respeitando alguns aspetos que caraterizam a casa, o seu patrono José Relvas, a música, a pintura e a arquitetura.

Queremos fazer deste serviço, um serviço de proximidade com a comunidade alpiarcense e com todos os que visitam a casa.


Sintam-se em casa e esperamos por si brevemente!



sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

INFORMAÇÃO

Vimos por este meio informar que: de acordo com as indicações emanadas do Conselho de Ministros realizado a 07 de Janeiro de 2021, há a registar o recolher obrigatório a partir das 13h00 nos dias 09 e 10 de Janeiro de 2021.
Assim sendo, a Casa dos Patudos – Museu de Alpiarça, encerra ao público, nos dias 09 e 10 de Janeiro de 2021, às 12h30.
Gratos pela melhor compreensão.
Alpiarça, 08 de Janeiro de 2021.
O Conservador da Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça
Nuno Prates

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Dia de Reis - "Adoração dos Magos" Francisco Henriques, Século XVI.

Em dia de Reis, apresentamos "Os nossos Reis". De acordo com a tradição cristã, neste dia, Jesus Cristo recebe a Visita dos três Reis Magos: Baltazar, Belchior e Gaspar.
Adoração dos Magos, Francisco Henriques, Século XVI.


 

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Peça do Mês - Janeiro

 

A saída da missa

Aguarela

Philip Sadée

1866

73,7 cm X 62,4 cm

CP – MA

Inv. Nº 84.853


Iniciamos este novo ano com uma aguarela holandesa da autoria de Fhilip Sadée, datada de 1866.

O pintor holandês nasceu a 7 de Fevereiro de 1837 em Haia. Foi aos 20 anos que Sadée começou a pintar, tendo estado na Royal Academy of Art, em Haia. Em 1866, partiu com o amigo, e também pintor, Julius van de Sande Bakhuyzen para Düsseldorf, na Alemanha, onde estuda durante alguns meses. Sadée começa então a pintar cenas bíblicas e históricas, e mais tarde começa a representar a vida do dia-a-dia quando entra em contacto com a vida dos pescadores de Scheveningen; ficou fascinado com esta e começa a inspirar-se nas suas praias e dunas. As cores claras tornam-se numa das marcas do pintor.

A peça divulgada neste mês de Janeiro é precisamente uma aguarela de Philip Sadée, que data de 1866, do período que Sadée passa pela Alemanha, e que marca o início da sua carreira com as cenas religiosas. De notar que os tons usados ainda não são os tons claros que viriam a caracterizá-lo.

A aguarela é um trabalho muito pormenorizado, onde está bem patente um efeito cénico. Representa a saída da missa de uma igreja holandesa, que está rodeada de árvores.

Vêm-se várias pessoas, de várias idades: adultos e crianças, rigorosamente vestidas à época em diversos tons, destacando-se o branco, encarnado e castanho. A obra foi assinada e datada pelo artista.

A Moldura é muito simples em madeira dourada, tendo um friso levemente entalhado, com vid