quinta-feira, 23 de dezembro de 2021
INFORMAÇÃO
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
Peça do Mês - Dezembro
terça-feira, 9 de novembro de 2021
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
Peça do mês - Novembro
sexta-feira, 29 de outubro de 2021
HOMENAGEM/EVOCAÇÃO DO 92. º ANIVERSÁRIO DA MORTE DE JOSÉ RELVAS - 31 DE OUTUBRO DE 2021
HOMENAGEM/EVOCAÇÃO DO 92. º ANIVERSÁRIO DA MORTE DE JOSÉ RELVAS - 31 DE OUTUBRO DE 2021
Exposição de Pintura do Centro de Estudos de Arte Contemporânea de Vila Nova da Barquinha - 30 de outubro de 2021 - 17h00
sexta-feira, 8 de outubro de 2021
Inauguração da Exposição de Pintura - "Ver, Sentir a Música", da autoria de Vitalina Castelo Branco e Graciete Oliveira
No âmbito do Simpósio Internacional - ICTM - Objectos e Imagens de Música em Colecções Públicas e Privadas irá realizar-se a no dia 09 de Outubro às 14h30 a
Inauguração da Exposição de Pintura - "Ver, Sentir a Música", da autoria de Vitalina Castelo Branco e Graciete Oliveira.
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
CONFERÊNCIA VER BEETHOVEN
Conferência Ver Beethoven
sexta-feira, 1 de outubro de 2021
Peça do Mês - Outubro
Estudo para a pintura “Olaia em Flor”
Pintura a óleo sobre madeira
Carlos Reis
1897
53 cm X 46 cm
CP – MA
Inv. Nº 84.742
Neste mês de Outubro, apresentamos uma obra do pintor torrejano Carlos Reis, um excelente estudo para a obra Olaia em Flor, apresentado em 1897, na Sétima Exposição de Arte Promovida pelo Grémio Artístico.
O pintor Carlos António Rodrigues dos Reis, nasceu no dia 21 de Fevereiro de 1863, em Torres Novas e faleceu no dia 21 de Agosto de 1940 (com 77 anos). Foi um pintor naturalista, integrando-se na segunda geração naturalista, da qual foi um dos pintores mais eminentes. Recebeu uma Medalha de honra em pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes (1906 e 1920). Pintou retratos da realeza e nobreza da sua época, bem como cenas da vida quotidiana do povo português.
A sua obra revela-se admirável pela sua aptidão para transmitir luminosidades. Foi professor da Escola de Belas Artes de Lisboa, é nomeado diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea, de Lisboa, em 1911, funções que exerceu até 1914. Morou em Lisboa, no Solar da Quinta dos Lagares d'El-Rei. Em 1942, o seu nome foi atribuído ao museu da sua terra natal.
A obra apresenta o primeiro plano do estudo da pintura Olaia em Flor, nela está representada uma mulher com um molho de erva à cabeça, veste blusa branca, saia castanha com barra azul, avental, também acastanhado com barra. A algibeira é em azul com adornos em vermelho, usa ainda lenço vermelho. Caminha descalça, apoiando as mãos na cintura.
A moldura é em madeira e gesso dourado e trabalhado, com simples adornos nos frisos de folhas de oliveira e de acanto aos quatro cantos.
quinta-feira, 23 de setembro de 2021
JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO 2021
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
Abertura da Sala Império (Sala dos Leques)
Abertura da Sala Império (Sala dos Leques)
Dia 19 de Setembro de 2021 - 17h00.Momento musical pelo barítono Calebe Barros.A Casa dos Patudos – Museu de Alpiarça possui uma fabulosa coleção de leques cronologicamente datados dos séculos XVIII, XIX e XX. Os materiais utilizados são entre outros: o fio de ouro, o marfim, as lantejoulas, o pergaminho, o papel, a madrepérola e a seda. As técnicas utilizadas são, sobretudo, o rendilhado, o bordado e a pintura sobre papel. Mais uma Sala que se abre ao público, no âmbito das Jornadas Europeias do Património 2021 subordinadas à temática Património Inclusivo e Diversificado.O leque era, sobretudo, um objeto de adorno, mas associado a ele há também uma linguagem e códigos de diversos significados.Aceite o convite e venha conhecer a nossa colecção de leques.
O leque, êsse pequenino leque que era uma arma terrível de namôro, leve como uma asa, vivo como um azougue, caro como uma jóia.Júlio Dantas, Amor em Portugal no Século XVIII, Porto, 1936
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
quarta-feira, 1 de setembro de 2021
Peça do mês - Setembro
Leque
Madrepérola, papel, rendilhado e pintura
Século XVIII
31,7 cm X 54,3 cm X 3,5 cm
CP – MA
Inv. Nº 84.1184
Neste mês de Setembro, mês de grande relevância para a nossa colecção de leques, apresentamos um exemplar do séc. XVIII com base em madrepérola e pintura em papel. A cena representada no leque é exuberante e provavelmente refere-se ao episódio bíblico do Antigo Testamento (também referido na Torá judaica) da visita da rainha de Sabá ao rei Salomão. A rainha de Sabá, tendo ouvido falar da fama de Salomão, foi submeter-se à sabedoria do rei colocando-o à prova com enigmas. Chegou a Jerusalém com uma imponente comitiva e carregada de presentes. Salomão, porém, soube responder a todas as suas perguntas. O rei presenteou também a rainha com tudo o que ela quis e pediu, além do que ele próprio decidiu dar-lhe com grandiosidade.
No leque vemos a rainha e os membros da sua comitiva ajoelhados aos pés de Salomão (sentado num trono). À esquerda do observador: uma lira com quatro cordas está pendurada numa árvore. A presença do instrumento musical deriva, certamente, da inspiração do pintor do leque, uma vez que a citação bíblica não faz qualquer referência à música. Apesar de ser uma lira, de um tempo cronologicamente diferente do da passagem bíblica, terá sido uma forma que o artista encontrou de evocar um tempo remoto e distante relativamente do seu.
Na base, em madrepérola, está inserida uma pintura que representa um jogo de cabra-cega. Este tema nada tem a ver, assim, com o que está acima representado.
No reverso do leque temos três medalhões separados e emoldurados por decoração fotomórfica em tons de dourado. No central, de maiores dimensões, vemos três pares (dois casais, nos extremos, e um par de raparigas) vestidos com trajes típicos de países do sul da Europa, possivelmente de Itália. Dois músicos caminham na direcção destes pares, vindo em sentido oposto. Dançam ao mesmo tempo em que tocam. Um toca pratos e outro, uma zampogna (tipo de gaita-de-foles, com dois tubos melódicos), instrumento típico da música popular italiana. Movidos pelo som da música, um dos casais dança, saltando. Ao fundo, em segundo plano, avista-se a torre de uma igreja, o que pode sugerir que estejamos perante um cortejo de casamento, sendo os noivos o par que segue em frente. No medalhão menor, à direita do observador, estão três figuras femininas, duas jovens e uma criança. Uma das jovens toca um bandolim.
domingo, 1 de agosto de 2021
Peça do Mês - Agosto
Peça do mês – Agosto
Marinha
Pintura a óleo sobre madeira
Richard Parkes Bonington
Século XIX
44,5 cm X 68,6 cm
CP – MA
Inv. Nº 84.689
Neste mês de Agosto apresentamos uma marinha da autoria de Bonington, nesta obra o artista retrata uma região no Norte da França (Dunquerque). Nesta paisagem marítima vê-se em primeiro plano um arvoredo, no lado direito deste, dois barcos e uma mulher que parece caminhar em direcção ao areal. Ao fundo o casario branco, junto ao mar. No areal juntas de bois que puxam um carro junto à beira-mar e ainda vários barcos de grandes dimensões.
O pintor Richard Parkes Bonington nasceu no dia 25 de Outubro de 1801, em Arnold (Inglaterra), foi um pintor de paisagens românticas. Muda-se para França aos 14 anos, sendo por isso também considerado como um artista francês, podemos dizer que trouxe aspectos do estilo inglês para França. Aqui tem aulas com o pintor François Louis Thomas Francia, sendo influenciado pela técnica de Thomas Girtin, nomeadamente a aguarela.
Em 1818, conhece o pintor Eugène Delacroix, que o influenciou a retomar à pintura histórica. Também desenvolveu uma técnica que misturava aguarela com guache e goma de mascar, obtendo um efeito próximo da pintura a óleo. Durante algum tempo realizou várias cópias de paisagens holandesas e flamengas no Louvre.
Em 1820, começou a frequentar a École des Beaux-Arts em Paris, onde estudou com Antoine-Jean e Baron Gros; quatro anos depois ganhou uma medalha de ouro no Salão de Paris.
O artista faleceu, de tuberculose, a 23 de Setembro de 1828 em Londres, com apenas 26 anos.
quarta-feira, 16 de junho de 2021
CÉLIA LEIRIA - ALPIARÇA | "CULTURA A 4TONS"
ALPIARÇA | "CULTURA A 4TONS"
domingo, 13 de junho de 2021
13 DE JUNHO DE 2021 - DIA DE SANTO ANTÓNIO
domingo, 6 de junho de 2021
D. EUGÉNIA DA SILVA MENDES LOUREIRO COM O SEU LEQUE
Num final de tarde quente o talento no nosso artista Daniel Neves, Estágio de Gestão de Turismo, na Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça.
terça-feira, 1 de junho de 2021
Peça do mês - Junho
Nas margens do Tejo - Santarém
Pintura a óleo sobre tela colada sobre madeira
Alfredo Keil
Século XIX/XX
42,5 cm X 56,2 cm
CP – MA
Inv. Nº 84.788
Neste mês de Junho, mês da Feira Nacional da Agricultura, cujo tema é a água, apresentamos a obra Nas margens do Tejo - Santarém, da autoria de Alfredo Keil.
Keil foi um compositor e pintor romântico, poeta, arqueólogo e colecionador, nasceu em Lisboa a 3 de Julho de 1850 no seio de uma família alemã radicada em Portugal. Passou a juventude em Munique e Nuremberga, tendo regressado a Portugal em 1870 devido à guerra Franco – Prussiana. O artista destacou-se como compositor e pintor, inicialmente desenvolveu o seu talento pintando paisagens, tendo-se consagrado a nível internacional em exposições no Brasil, França, Espanha e mais tarde junto do público português. A nível internacional, o seu reconhecimento surgiu com a Menção Honrosa que recebeu, em 1878, na exposição de pintura na Exposição Universal de Paris. Enquanto compositor, criou a marcha nacional A Portuguesa que é hoje a composição conhecida como o Hino Nacional da República Portuguesa. No final do século XIX compôs quatro óperas de grande rigor estético e foi ainda o criador de uma escola de ópera portuguesa. Podemos concluir que o multifacetado artista deixou-nos obra pictórica e musical de inspiração romântica. Faleceu em Hamburgo, na Alemanha, no dia 4 de Outubro de 1907.
A obra Nas margens do Tejo – Santarém apresenta uma paisagem marítima representando o porto dos barcos, ou da courela, junto ao Reguengo, em frente aos montes de Santarém. Neste local também se encontram homens junto aos barcos e uma mulher que lava roupa no Tejo. Esta pintura apresenta uma paleta com tonalidades de azul, verde e amarelo. A obra de arte está assinatura A. Keil, no canto superior direito. Tem uma moldura dourada em madeira e gesso bastante trabalhado com desenho miúdo. Pertenceu à colecção de Henrique Sauvinet (violinista e amigo de José Relvas).
sexta-feira, 21 de maio de 2021
VISITE A CASA DOS PATUDOS - MUSEU DE ALPIARÇA
Trabalho Realizado por Rafael Coelho e Rodrigo Silva - do Curso Profissional de Turismo Ambiental e Rural, da Escola Secundária da Marquesa de Alorna (Agrupamento do Escolas de Almeirim).
quinta-feira, 20 de maio de 2021
Congresso "Azulejo: Património em risco?" - 20 de maio de 2021
CORO LOPES-GRAÇA, da Academia de Amadores de Música - Dia 23 de maio, 21h00, Espaço Exterior da Casa dos Patudos
DIA 23 DE MAIO 2021
18H00 | DESCERRAMENTO DA PLACA EM HOMENAGEM AO MAESTRO FERNANDO LOPES-GRAÇALocal: Rua José Relvas, 170
21H00 | CORO LOPES-GRAÇA
da Academia de Amadores de Música
Espaço exterior da Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça
Aceite o Convite.
segunda-feira, 17 de maio de 2021
18 de maio - Fundação da REDE DE MUSEUS DA LEZÍRIA DO TEJO
REDE DE MUSEUS DA LEZÍRIA DO TEJO
Exposição Temporária "CASA DOS PATUDOS - UM OLHAR INOCENTE" - Galeria de Exposições
"CASA DOS PATUDOS - UM OLHAR INOCENTE"
A PARTIR DE 18 DE MAIO, DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS.
E o resultado do trabalhos dos pequenos artistas da nossa escola, está prestes a ser divulgado.
Venham visitar a exposição a partir do dia 18 de Maio, Dia Internacional dos Museus!
Visite o resultado dos trabalhos dos pequenos artistas na Galeria de Exposições da Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça até 27 de Junho!
Dia Internacional dos Museus - 18 de Maio 2021
Este ano, o Dia Internacional dos Museus, uma iniciativa do ICOM celebrada no dia 18 de maio, tem como tema "O Futuro dos Museus: Recuperar e Reimaginar'.